23.11.11

Skin. A mortal work of art.

"Shelley Jackson's story 'Skin' exists only in the flesh -- the flesh of about 2,000 volunteers. In 2003, when she wrote the story, she called for participants to each be tattooed with a single word (some also get a bit of punctuation, like 'ankles,' with the comma included). The story has never been published in any other form..."
Carolyn Kellogg, Los Angeles Times

[Para espreitar o projecto…]

22.11.11

Em português.




[Ora vejam lá se a letra não é bonita e a se nossa língua não é a mais poética do mundo]
2 vezes, não é erro.
Para sentirmos pele, tem de ser a dois.

"[…]
E o teu canto mudou
E o teu corpo do meu uma trança arrancou
e o sangue arrefeceu
e o meu pé aterrou
minha voz sussurrou
e o meu sonho morreu
[…]
Vou deixar-te no f(r)io da tua fala
Sobre a pele que há em mim, tu não sabes nada."

21.11.11

18.11.11

Este é o meu corpo.

"Todas as mortes são violentas. Sobretudo para os que cá ficam.
De repente, aquele corpo transforma-se noutra coisa que já não nos pertence, que não conseguimos atingir. 
A pele adquire uma estranha qualidade de transparência.

Torna-se translúcida, como se tivesse sido lavada, esfregada, esticada até ao limite. Evitamos tocar-lhe para que o feitiço não se quebre e limitamo-nos a olhá-la de longe, com uma certa inveja daquela aura limpa que a envolve. Afinal, a morte é como as limpezas de Primavera ou de Outono: organizada e, sobretudo, purificadora."
in Este é o Meu Corpo, Filipa Melo. 1ª Edição: Outubro 2001.

15.11.11

La piel que habito.

Também habitamos pele. Ainda não vi o filme (shame on me) e estava à espera de o ver antes de colocar o post… mas o HN deu-me a deixa no post anterior :)

[Então ainda não estreou? E eu que pensava que estava a falhar… pelos vistos ando baralhada com as datas.]

14.11.11

8.11.11

Por todas as razões…


e porque não há beijo sem pele.
[Não falo de beijinhos, bjs, bj ou iarrrrg bjinho. 
Não gosto de truncar palavras que significam tanto]